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 Caminha Geral

 

 
 

ë Livro em destaque: uma história americana

terça-feira, 1 de março de 2011
Os Melhores Discursos de Barack Obama
As ideias fundamentais do candidato da esperança e da mudança… Quem sabe se estas não serão as ideias do próximo presidente norte-americano acerca de questões cruciais para todos nós… O estilo oratório soberbo e cativante de Barack Obama, que lhe tem valido comparações com John F. Kennedy e Martin Luther King, surge em todo o seu esplendor nesta colectânea de discursos ? alguns inéditos, outros publicados agora pela primeira vez em versão integral (todos eles, naturalmente, inéditos em língua portuguesa).

Obra disponível na SLG da Biblioteca Pública Regional da Madeira

POL32OBA OBAMA, Barack, 1961- Uma história americana : os melhores discursos / de Barack Obama ; [sel.] David Olive ; pref. Viriato Soromenho-Marques ; trad. Mário Matos. - 1ª ed. - Lisboa : Esfera do Caos, 2008. - 347 p. ; 24 cm. - Tít. orig.: An american story - the speeches of Barack Obama. - [SLG] ISBN 978-989-8025-63-0

Obama, Barak, 1961- -- [Discursos] / Estados Unidos da América -- Política e governo

CDU 32Obama, barack(042)

32(73"20"(042)
821.111(73)-5"20"






 
 

ë Livro em destaque: A heráldica em Portugal

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
A heráldica em Portugal
Apresentado pelo prof. Martim de Albuquerque na cerimónia do lançamento que terá lugar na sede da Rádio Renascença, em Lisboa, às 18h30 do próximo dia 12 de Fevereiro de 2004, vai ser editado, numa parceria de Nuno Borrego com a Editora Dislivro, o notável estudo do Dr. Manuel Artur Norton, A Heráldica em Portugal - Raízes, Simbologias e Expressões Histórico-Culturais.
Constitui esta obra o mais completo trabalho elaborado sobre esta Ciência em Portugal e tem por base a tese de doutoramento defendida pelo autor.
Em cerca de 1.000 páginas distribuídas por dois volumes, o estudo inicia-se com uma abordagem à protoheráldica e aos primórdios heráldicos no nosso país e aborda depois, entre outras matérias, a organização da Heráldica em Portugal a partir dos reinados de D. Afonso V, D. João II e D. Manuel I, a especificidade da Armaria portuguesa, a sua caracterização e os reflexos da expansão ultramarina, a Heráldica Eclesiástica, etc., terminando com um completo Armorial português de Família e uma referência aos copiadores desaparecidos do Cartório da Nobreza.

Obra disponível para consulta na
SLG da Biblioteca Pública Regional da Madeira

NORTON, Manuel Artur, Barão de São Roque - A heráldica em Portugal. Lisboa : Dislivro Histórica, 2004- . v. ISBN 972-8604-85-8

 
 

ë Livro em destaque: Tecnologias de informação sem barreiras no local de trabalho : manual

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Prefácio
As limitações do corpo são traiçoeiras e por vezes quase incapacitantes, mas a inteligência humana já provou que não são imbatíveis. Esta batalha é muito evidente no campo das Tecnologias de Informação, principalmente porque o acesso ao trabalho passa actualmente pela utilização destas tecnologias.
A integração de pessoas com deficiências no mercado de trabalho é muitas vezes condicionada pelo desconhecimento das adaptações e alternativas que podem ser colocadas à disposição destas pessoas, para realizar tarefas que à partida poderiam parecer difíceis ou impossíveis de realizar, devido às suas limitações funcionais. Há também necessidade de compreender que as barreiras num local de trabalho podem não ser apenas físicas, estendendo-se a um sector fundamental: o suporte da informação.
Neste Manual pretende-se alertar e informar sobre as soluções existentes no domínio das Tecnologias de Informação para pessoas com deficiências; falar do cuidado a ter na escolha do Software de trabalho e na Acessibilidade da documentação, incluindo a disponibilizada na Internet ou nas Intranets.
A ênfase desta abordagem, como não poderia deixar de ser, centra-se na Ergonomia e na Acessibilidade do Ambiente de Trabalho, na perspectiva de quem tem necessidades especiais. O problema aqui não é a deficiência ou a limitação da actividade, mas sim a necessidade de contornar ou eliminar as barreiras das Tecnologias de Informação utilizadas no trabalho.
A situação das pessoas com dificuldades cognitivas ao nível da escrita e da leitura não foi abordada neste Manual, contudo esta população também pode utilizar as Tecnologias de Informação, nomeadamente com o recurso a teclados de conceitos, programas de comunicação pictográfica ou a soluções de interacção e informação mais simples.
É importante lembrar que a perda de capacidades físicas e sensoriais não são sempre congénitas; e que o problema da integração laboral não se coloca apenas no início da actividade profissional.
Em muitos casos a deficiência é adquirida na idade adulta, quando a pessoa já está a trabalhar - ou porque está a trabalhar. Em ambos os casos, a prevenção da deficiência, a reintegração e a adaptação dos Postos de Trabalho são assuntos que dizem respeito a qualquer organização que não possua nos seus quadros trabalhadores com deficiência.
É preciso também ter em conta que há legislação internacional e nacional em permanente evolução e aproximação, tanto no domínio da reabilitação como no da Sociedade da Informação, que exigem uma maior preocupação com a Acessibilidade das Tecnologias de Informação, nomeadamente no contexto do trabalho. Esta não deve ser ignorada e é para ela que este Manual pretende alertar [...].

Cota: 0002233FGA0LIV[DEPÓSITO]
GODINHO, Francisco [et al.] - Tecnologias de informação sem barreiras no local de trabalho : manual. 1ª ed. Vila Real : Univ. de Trás-os-Montes e Alto Douro, 2004. 188 p. ISBN 972-669-608-9

Disponível na BPR

 
 

ë Livro em destaque: O insucesso escolar : políticas educativas e práticas sociais

terça-feira, 26 de outubro de 2010
Sinopse
"O insucesso escolar tem sido alvo de inúmeros estudos, reflexões e preocupações, tanto por parte dos governantes como de todos os outros agentes sociais. Pais, professores e alunos encontram-se no centro das discussões? O que se entende por insucesso escolar? A quem imputar responsabilidades pelo insucesso escolar?

A resposta a estas questões pressupõe, numa primeira etapa, a compreensão do fenómeno, ou seja, o que é o insucesso escolar. Tratando-se de um fenómeno complexo e multifacetado, é imprescindível reconhecê-lo nas diferentes formas de que se reveste.

Com efeito, falar de insucesso escolar não significa, de uma forma simplista, remetermo-nos aos valores das reprovações. Existem muitas formas de insucesso escolar, das visíveis às invisíveis, do insucesso parcial ou global.

Mais do que uma abordagem superficial desta temática, O Insucesso Escolar: políticas educativas e práticas sociais apresenta-nos, de forma objectiva, a confluência entre diferentes autores, nacionais e estrangeiros, que estudam esta problemática".

Cota: FLO371.21RAM[SLG]
0009598FGA3LIV[DEPÓSITO]
MENDONÇA, Alice - O insucesso escolar : políticas educativas e práticas sociais : um estudo de caso sobre o Arquipélago da Madeira. Mangualde : Pedago, 2009. 270 p. ISBN 978-972-8980-74-0

 
 

ë Livro em destaque: Era assim no Funchal

quarta-feira, 23 de junho de 2010
Apresentação
"Em 1991, o engenheiro silvicultor Cecílio Gomes da Silva (1923-2005) publicou no Jornal da Madeira uma série de artigos referentes a costumes e figuras de um quotidiano madeirense que, em boa parte, já nessa altura só sobrevivia na memória dos mais velhos. Anos depois, o mesmo periódico, no seu Magazine, republicou os textos qualificando cada «retrato» como «uma viagem à Madeira de outros tempos» e o conjunto destas lembranças, agora convertido em livro pela Textiverso, como «um importante trabalho, do ponto de vista etnográfico».
Não sendo bom conhecedor da etnografia madeirense, apenas posso corroborar tal juízo a partir da leitura directa dos textos que formam o presente volume. Suponho, com efeito, que não haja outro projecto similar no universo das creio que não muitas obras dedicadas a preservar e celebrar «a memória do povo» da Madeira, no sentido especificamente antropológico de, como escrevia ainda aquele jornal, operar uma «valorização da cultura popular» do arquipélago.
A originalidade e a importância do livro de Cecílio Gomes da Silva fica, pois, garantida, no plano etnográfico, pela própria singularidade do projecto que, no essencial, cumpre o desejo de resgatar da amnésia pública aquelas figuras do quotidiano ilhéu que de maneira indelével lhe marcaram a infância e a juventude [...]".
Gustavo Rubim


Disponível para consulta na SLG da Biblioteca Pública Regional da Madeira


Cota: FLO39FUN
SILVA, Cecílio Gomes da, 1923-2005

Era assim no Funchal : memória de figuras e costumes madeirenses / Cecílio Gomes da Silva ; apresent. Gustavo Rubim. - 1ª ed. - Alcochete : Textiverso, 2009. - 93, [2] p. : il. ; 21 cm. - (Tempos & vidas ; 6). - [SLG]. - [DEPÓSITO]
ISBN 978-989-8044-16-7

Figuras típicas -- Concelho do Funchal (Ilha da Madeira, Portugal) / Cultura popular -- Concelho do Funchal (Ilha da Madeira, Portugal) -- Séc.20


CDU 39(469.8)

821.134.3-94(469.8)"19"


 
 

ë Livro em destaque: As Clarissas na Madeira

terça-feira, 1 de junho de 2010
Prefácio
"O V Centenário da Ordem de Santa Clara, na Madeira, comemorado em Novembro de 1997, teve, entre outras belas iniciativas, a investigação paciente e cuidada da Irmã Otília Rodrigues Fontoura, osc, em ordem à publicação do livro As Clarissas na Madeira - Uma presença de 500 anos».
Fazia falta uma obra que apresentasse a riqueza espiritual e cultural da Ordem de Santa Clara nesta diocese, tanto mais que as pedras dos monumentos deixaram de falar e as que restam apresentam outra linguagem.
E doloroso constatar que todos os mosteiros antigos relacionados com a Ordem Franciscana na Madeira tenham desaparecido, três destruídos, e o único que resta, o de Santa Clara, só conserva o nome da fundadora mas sem Clarissas.
O livro da Irmã Otília apresenta a Madeira como uma terra que sempre foi contemplativa, nela sempre houve pessoas apaixonadas por Deus que encontraram na oração e no silêncio uma forma especial de viver e exprimir o mistério da Páscoa de Jesus Cristo.
Embora a «esponsalidade» seja uma dimensão de toda a Igreja, como afirma o Papa João Paulo II, «a vida consagrada é a sua imagem viva, manifestando do melhor modo a tensão para o único Esposo».
Desde o início do povoamento da Madeira, o povo cristão sentiu a necessidade da presença deste sinal escatológico, «honra da Igreja e fonte de graças celestes». (João Paulo II, Verbi Sponsa, 1).
A bula do Papa Sixto IV, de 04 de Maio de 1476, autorizando a vinda das Clarissas de Beja para o Funchal, correspondia à vocação de algumas jovens madeirenses se consagrarem a Deus, logo nos primórdios da ocupação das ilhas.
A comunidade cristã sempre dedicou às Clarissas de clausura uma especial estima e simpatia, consciente de que a sua presença realizava em grau eminente a vocação contemplativa de todo o povo cristão.
Os mosteiros erguiam-se dentro da cidade, mas suficientemente afastados dos ruídos e agitação comercial, e constituíam, com as suas fortes estruturas em lugares elevados, cidades sobre o monte, espaços de recolhimento que convidavam à oração e silêncio. Eram sentinelas do espírito que vigiavam dia e noite e o povo cristão ali se reunia para orar, pedir orações, participar na celebração da liturgia e agradecer a Deus o dom desta presença escatológica [...]".

Disponível para consulta na SLG da Biblioteca Pública Regional da Madeira


FLO271RAM
AS CLARISSAS NA MADEIRA
As clarissas na Madeira : 1497-1997 : 500 anos de louvor. - [Funchal] : [s.n.], 1997. - 15 p. : il. ; 21 cm. - Publicação integrada nas celebrações centenárias. - [DEPÓSITO]

Convento de Santa Clara (Funchal) -- História / Convento da Encarnação (Funchal) / Convento de Nossa Senhora das Mercês / Convento de Nossa Senhora da Piedade / Mosteiro de Santo António

 
 

ë Livro da semana: Os Bettencourt da Ilha da Madeira ao planalto da Huíla

sexta-feira, 9 de abril de 2010
Introdução
"O desenvolvimento do presente estudo teve várias motivações: saber quem eram as pessoas que, da Madeira, haviam demandado terras do Sudoeste de Angola, no Séc. XIX (no ano de 1884-85), tentando perceber e descrever a situação económico-social que se vivia na Madeira no período em que a deixaram e quais as condições que encontraram na terra onde se foram estabelecer e a luta que travaram para sobreviver em terra africana.

Na impossibilidade de fazer o levantamento da totalidade das famílias que integraram os dois grupos que formavam a Colónia Sá da Bandeira, constituída inicialmente por 424 pessoas, e, até ao final de 1885, por 428 pessoas, iniciámos o nosso estudo pela família Bettencourt, constituída por três membros: José António Bettencourt, marido; Maria Cristina Ferro, mulher; João Bettencourt, filho (9 anos). Como dissemos, esta escolha não foi arbitrária nem casual; dela também possuíamos mais elementos e um maior conhecimento, sobretudo das gerações angolanas. Confessamos, também, a nostalgia que nos moveu a iniciar um percurso em busca de raízes "agora que a terra negra / s'esvaiu do vaso / e as raízes balançam ao vento / uma dança moribunda que me desenraíza."

No decurso das sucessivas gerações angolanas da família aqui estudada, deixou de haver tempo, sequer vontade, de perguntar de onde vinham, quem eram, o que haviam feito e o que tinham sido os seus antepassados nas suas terras de origem. Enfim! Angola era (e é) uma terra imensa onde os pouco numerosos colonos madeirenses que demandaram [...]".
Download - Índice

Disponível para consulta na SLG da Biblioteca Pública Regional da Madeira

FLO929.5BET
ARRIMAR, Jorge de Abreu
Os Bettencourt : da ilha da Madeira ao planalto da Huíla / Jorge de Abreu Arrimar. - Funchal : Jorge de Abreu Arrimar, 1997. - 338, [35] p. : il. ; 27 cm. - [SLG]. - [DEPÓSITO]
ISBN 972-95840-3-6

Bettencourt, Família -- Genealogia -- Séc.19

CDU 929.5(469.8)