ë Livro da semana: Globalização: oportunidade ou ameaça

"A globalização como conceito genérico sempre existiu, desde que o homem percebeu que o espaço era vital para sua realização. No mundo dos negócios, a globalização é uma preocupação recente. A adopção dessa política criou um novo conceito de multinacional, mais tarde utilizado, para denominar as grandes companhias que saíram das suas fronteiras domésticas.

Hoje o conceito já não faz tanto sentido, pois a globalização passou também a ser uma preocupação das PME's, que se aperceberam da oportunidade e da ameaça que os mercados externos representavam.

Neste livro, no quadro teórico, separam-se dois conceitos: PORQUE as empresas se internacionalizam e COMO as empresas se podem internacionalizar.

Para a análise empírica escolheu-se o sector dos produtores vitivinícolas do Alentejo. As razões objectivas desta escolha foram: porque é que sendo Portugal o 4º produtor vitivinícola mundial é um modesto exportador, situando-se num 14º. lugar?"

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TRISTANY, Fernando Globalização : oportunidade ou ameaça / Fernando Tristany ; pref. de Luís Queirós. - 1ª ed. - Lisboa : For, 2006. - 276, [1] p. ; 23 cm. - [DEPÓSITO]

ISBN 978-972-8970-04-8

ë Livro da semana: Guia dos Monumentos do Funchal

"A baía do Funchal proporcionou aos primeiros povoadores uma área ampla e abrigada, servida pela água de três ribeiras, com uma grande extensão de praia acessível e uma quantidade razoável de terrenos com pouco declive. A sua particular orografia e clima possibilitaram o desenvolvimento de um núcleo urbano de dimensões consideráveis que assumiu desde cedo o papel de capital do arquipélago.

Três ciclos económicos se destacam na construção da Cidade: o do açúcar, o do vinho e o do turismo, podendo, com alguma amplitude, ser associados, o primeiro aos séculos XV e XVI, o segundo aos séculos XVII e XVIII e o terceiro aos séculos XIX e XX.

Os monumentos seleccionados para serem apresentados no roteiro representam marcos na construção do Funchal, constituem documentos importantes para a história da cidade e, por consequência, do Arquipélago. À cidade da descoberta (XV¬XVI), onde pontificaram edifícios como a Igreja e Mosteiro de Santa Clara, a Sé e a Alfãndega - que comprovam o enriquecimento proveniente do comércio do açúcar -, seguiu-se a cidade fortificada (XVII-XVIII), de que nos restam as principais fortificações - como o Forte de Santiago e a Fortaleza do Pico, sem esquecer a Fortaleza de São Lourenço, de raiz anterior - e onde se destacam ainda os grandes solares urbanos e a arquitectura ligada ao comércio do vinho; a cidade moderna (XIX-XX), foi a da abertura das novas avenidas e dos hotéis e equipamentos públicos, como o Reid's Hotel e o Monte Palace, o Mercado, o Liceu e o Tribunal.

Esta selecção responde a uma solicitação feita junto da Direcção Regional dos Assuntos Culturais, através da Direcção de Serviços do Património Cultural, para ser incluída no programa editorial realizado no âmbito das Comemorações dos 500 anos da Cidade do Funchal e partiu de uma lista de Monumentos que poderiam ser assinalados nesta efeméride".

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Guia dos monumentos do Funchal / coord. Diva Freitas ; texto Alda Pereira ; fot. Roberto Pereira. - Funchal : Funchal 500 Anos, D.L. 2008. - 135, [9] p. : il. ; 21 cm. - (Guias do Funchal ; 2). - [SLG]. - [DEPÓSITO]. - Contém bibliografia
ISBN 978-989-95637-9-7

ë Livro da semana: Vocabulário Popular do Arquipélago da Madeira. Alguns subsídios para o seu estudo

Obra do Padre Fernando Augusto da Silva (1863-1949). Escritor madeirense que nasceu no Funchal a 29 de Setembro de 1863 e faleceu a 18 de Outubro de 1949. Revelou um espírito persistente ao longo da sua actividade literária, para além de uma vasta “bagagem” intelectual e grandes dotes como escritor, sendo os assuntos históricos o seu género literário preferido. Do seu legado bibliográfico destacamos a obra “Vocabulário Popular do Arquipélago da Madeira. Alguns subsídios para o seu estudo”, que podemos avaliar o apreço que o autor tinha pela sua terra, e a vontade de torná-la conhecida, não só dos estranhos (aqueles que nós visitam), mas até dos próprios madeirenses, que tão mal conhecem a sua terra, e muito menos a sua história e tudo o que lhe diz respeito ou com ela se relaciona.

Obra com o intuito de ajudar os forasteiros a entender o dialecto do nosso povo, por vezes curioso e pitoresco, muitas das palavras que o leitor encontra na obra são corruptelas do bom português, algumas, português bárbaro do século quinze e outras, formadas pelo mesmo povo pela necessidade que tem de se exprimir, visto desconhecer os termos técnicos, terminologia correcta etc...

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SILVA, Fernando Augusto da
Vocabulário popular do Arquipélago da Madeira: alguns subsídios para o seu estudo / Fernando Augusto da Silva. - Funchal : Junta Geral, 1950. - 145 p. ; 21 cm Acesso online
. - Exemplar 0051322FG fotocopiado. - [SLG]
CDU 811.134.3'373(469.8)
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