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Livro da Semana: Phelps: percursos de uma família britânica na Madeira de oitocentos
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
"[...]O tema aqui desenvolvido é interessante e valioso para o processo dinâmico que é a investigação sobre a História da nossa Cidade e, mesmo, da Região de que ela é a capital. Falar daquilo que fomos é desvendar as nossas raízes. É para isso que este trabalho contribui.
Quando era responsável pela Comissão "Funchal, 500 Anos" não tive a menor dúvida em apoiar junto dos meus colegas a publicação desta tese, depois de ter sido informado e esclarecido pelo Professor Dr João Adriano Ribeiro, docente da UMA, e pela sua autora.
Qualquer cidadão Madeirense, mesmo que ileterado, sabe que os Ingleses tiveram um papel importante na influência sobre a História menos recente da nossa Terra. Nem sempre essa ideia é positiva, o que não obsta a que haja alguém que, cientificamente, procure estudar, investigar e transportar a verdade dos factos, de forma isenta, para os nossos dias.
Pouco se ouviu dizer sobre a família Phelps e, no entanto, inserimos o seu nome na toponímia da Cidade. Toda a gente conhece o Largo do Phelps. Muitos se perguntaram quem era o tal Phelps. Pouco mais se sabia dele, além da sua nacionalidade. Alguns, poucos, atribuíam à sua esposa a introdução nesta ilha daquilo que hoje se chama bordado da Madeira, opinião que não é pacífica.
Esta obra fala dele e da sua família e dos seus contributos para a viabilidade mínima da economia Madeirense, numa época de crise europeia, em pleno século XIX. Igualmente foram importantes as suas actividades sociais, culturais e humanitárias nesta ilha, bem como a sua intervenção na Educação. Tudo isto é referido, esclarecida mente, neste livro, e ainda se analisa o contexto sócio-económico e cultural em que se vivia nessa época, tanto na Madeira, como na Grã-Bretenha.
Trata-se, portanto, de um trabalho muito interessante e bem elaborado que, em meu entender, vem enriquecer o registo das nossas memórias. A autora usa uma linguagem clara, o que torna a leitura deste livro acessível ao grande público.
Temos, assim, mais uma achega a um daqueles que eram os nossos objectivos, quando programámos as comemorações dos 500 anos da fundação da Cidade do Funchal, que consistia no intuito de mostrar melhor quem fomos, quem somos e quem pretendemos ser[...]".
Apresentação da obra por Vírgílio H. G. Pereira
GOUVEIA, Cláudia Faria, 1971-
Phelps : percursos de uma família britânica na Madeira de oitocentos / Cláudia Faria Gouveia ; coord. geral Francisco Faria Paulino ; coord. ed. Susana Sousa e Silva ; pref. Virgílio H. G. Pereira. - Funchal : Funchal 500 Anos, D.L. 2008. - 261 p. : il. ; 24 cm. - (Funchal 500 anos ; 5). - [SLG]. – Bibliografia, p. 244-251 ISBN 978-989-95637-6-6Etiquetas: Ilha da Madeira, Phelps
"[...]O tema aqui desenvolvido é interessante e valioso para o processo dinâmico que é a investigação sobre a História da nossa Cidade e, mesmo, da Região de que ela é a capital. Falar daquilo que fomos é desvendar as nossas raízes. É para isso que este trabalho contribui.
Quando era responsável pela Comissão "Funchal, 500 Anos" não tive a menor dúvida em apoiar junto dos meus colegas a publicação desta tese, depois de ter sido informado e esclarecido pelo Professor Dr João Adriano Ribeiro, docente da UMA, e pela sua autora.
Qualquer cidadão Madeirense, mesmo que ileterado, sabe que os Ingleses tiveram um papel importante na influência sobre a História menos recente da nossa Terra. Nem sempre essa ideia é positiva, o que não obsta a que haja alguém que, cientificamente, procure estudar, investigar e transportar a verdade dos factos, de forma isenta, para os nossos dias.
Pouco se ouviu dizer sobre a família Phelps e, no entanto, inserimos o seu nome na toponímia da Cidade. Toda a gente conhece o Largo do Phelps. Muitos se perguntaram quem era o tal Phelps. Pouco mais se sabia dele, além da sua nacionalidade. Alguns, poucos, atribuíam à sua esposa a introdução nesta ilha daquilo que hoje se chama bordado da Madeira, opinião que não é pacífica.
Esta obra fala dele e da sua família e dos seus contributos para a viabilidade mínima da economia Madeirense, numa época de crise europeia, em pleno século XIX. Igualmente foram importantes as suas actividades sociais, culturais e humanitárias nesta ilha, bem como a sua intervenção na Educação. Tudo isto é referido, esclarecida mente, neste livro, e ainda se analisa o contexto sócio-económico e cultural em que se vivia nessa época, tanto na Madeira, como na Grã-Bretenha.
Trata-se, portanto, de um trabalho muito interessante e bem elaborado que, em meu entender, vem enriquecer o registo das nossas memórias. A autora usa uma linguagem clara, o que torna a leitura deste livro acessível ao grande público.
Temos, assim, mais uma achega a um daqueles que eram os nossos objectivos, quando programámos as comemorações dos 500 anos da fundação da Cidade do Funchal, que consistia no intuito de mostrar melhor quem fomos, quem somos e quem pretendemos ser[...]".
Apresentação da obra por Vírgílio H. G. Pereira
GOUVEIA, Cláudia Faria, 1971-
Phelps : percursos de uma família britânica na Madeira de oitocentos / Cláudia Faria Gouveia ; coord. geral Francisco Faria Paulino ; coord. ed. Susana Sousa e Silva ; pref. Virgílio H. G. Pereira. - Funchal : Funchal 500 Anos, D.L. 2008. - 261 p. : il. ; 24 cm. - (Funchal 500 anos ; 5). - [SLG]. – Bibliografia, p. 244-251 ISBN 978-989-95637-6-6
Qualquer cidadão Madeirense, mesmo que ileterado, sabe que os Ingleses tiveram um papel importante na influência sobre a História menos recente da nossa Terra. Nem sempre essa ideia é positiva, o que não obsta a que haja alguém que, cientificamente, procure estudar, investigar e transportar a verdade dos factos, de forma isenta, para os nossos dias.
Pouco se ouviu dizer sobre a família Phelps e, no entanto, inserimos o seu nome na toponímia da Cidade. Toda a gente conhece o Largo do Phelps. Muitos se perguntaram quem era o tal Phelps. Pouco mais se sabia dele, além da sua nacionalidade. Alguns, poucos, atribuíam à sua esposa a introdução nesta ilha daquilo que hoje se chama bordado da Madeira, opinião que não é pacífica.
Esta obra fala dele e da sua família e dos seus contributos para a viabilidade mínima da economia Madeirense, numa época de crise europeia, em pleno século XIX. Igualmente foram importantes as suas actividades sociais, culturais e humanitárias nesta ilha, bem como a sua intervenção na Educação. Tudo isto é referido, esclarecida mente, neste livro, e ainda se analisa o contexto sócio-económico e cultural em que se vivia nessa época, tanto na Madeira, como na Grã-Bretenha.
Trata-se, portanto, de um trabalho muito interessante e bem elaborado que, em meu entender, vem enriquecer o registo das nossas memórias. A autora usa uma linguagem clara, o que torna a leitura deste livro acessível ao grande público.
Temos, assim, mais uma achega a um daqueles que eram os nossos objectivos, quando programámos as comemorações dos 500 anos da fundação da Cidade do Funchal, que consistia no intuito de mostrar melhor quem fomos, quem somos e quem pretendemos ser[...]".
Apresentação da obra por Vírgílio H. G. Pereira
GOUVEIA, Cláudia Faria, 1971-
Phelps : percursos de uma família britânica na Madeira de oitocentos / Cláudia Faria Gouveia ; coord. geral Francisco Faria Paulino ; coord. ed. Susana Sousa e Silva ; pref. Virgílio H. G. Pereira. - Funchal : Funchal 500 Anos, D.L. 2008. - 261 p. : il. ; 24 cm. - (Funchal 500 anos ; 5). - [SLG]. – Bibliografia, p. 244-251 ISBN 978-989-95637-6-6
Etiquetas: Ilha da Madeira, Phelps
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