ë
Livro da Semana: A Madeira entre 1820 e 1842: Relações de poder e influência britânica
segunda-feira, 23 de junho de 2008
"Comparando a produção historiográfica madeirense sobre o século XIX com a existente em Portugal continental ou mesmo da Região Autonoma dos Açores, logo se compreende que a falta de investigação histórica sobre o período em questão se deve, em grande parte, à ausência de investigadores que desenvolvam a sua pesquisa de uma forma regular e consistente; é a falta de uma política cultural de defesa da Memória histórica do arquipélago, ausência que decorre, em certa medida, de uma manifesta ignorância sobre a importância daquele conhecimento.
Para que se perceba o atraso em que a Madeira ainda se encontra, basta ter presente que o famoso Elucidário Madeirense, editado nos anos 20 do século passado e depois revisto e acrescentado nos anos 40, continua a ser uma referência incontornável.
É evidente que tais lacunas também se ficam a dever, não raras as vezes, às risíveis e isuficientes condições de investigação existentes (e persisitentes), às quais ainda se acrescentar, por um lado, a inexistência de verdadeiros centros e/ou institutos de investigação no campo das Ciências Sociais e Humanas, das Humanidades ou da História e, por outro, a distância física que os investigadores madeirenses têm de ultrapassar, para poderem chegar à documentação, quase toda centralizada em Lisboa [...]. Texto retirado da introdução da obra.
"Comparando a produção historiográfica madeirense sobre o século XIX com a existente em Portugal continental ou mesmo da Região Autonoma dos Açores, logo se compreende que a falta de investigação histórica sobre o período em questão se deve, em grande parte, à ausência de investigadores que desenvolvam a sua pesquisa de uma forma regular e consistente; é a falta de uma política cultural de defesa da Memória histórica do arquipélago, ausência que decorre, em certa medida, de uma manifesta ignorância sobre a importância daquele conhecimento.
Para que se perceba o atraso em que a Madeira ainda se encontra, basta ter presente que o famoso Elucidário Madeirense, editado nos anos 20 do século passado e depois revisto e acrescentado nos anos 40, continua a ser uma referência incontornável.
É evidente que tais lacunas também se ficam a dever, não raras as vezes, às risíveis e isuficientes condições de investigação existentes (e persisitentes), às quais ainda se acrescentar, por um lado, a inexistência de verdadeiros centros e/ou institutos de investigação no campo das Ciências Sociais e Humanas, das Humanidades ou da História e, por outro, a distância física que os investigadores madeirenses têm de ultrapassar, para poderem chegar à documentação, quase toda centralizada em Lisboa [...]. Texto retirado da introdução da obra.
Para que se perceba o atraso em que a Madeira ainda se encontra, basta ter presente que o famoso Elucidário Madeirense, editado nos anos 20 do século passado e depois revisto e acrescentado nos anos 40, continua a ser uma referência incontornável.
É evidente que tais lacunas também se ficam a dever, não raras as vezes, às risíveis e isuficientes condições de investigação existentes (e persisitentes), às quais ainda se acrescentar, por um lado, a inexistência de verdadeiros centros e/ou institutos de investigação no campo das Ciências Sociais e Humanas, das Humanidades ou da História e, por outro, a distância física que os investigadores madeirenses têm de ultrapassar, para poderem chegar à documentação, quase toda centralizada em Lisboa [...]. Texto retirado da introdução da obra.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home